Arlene Ferrari também tem sofrido punições do Facebook, Instagram e YouTube desde que começou a falar sobre o filho.
O Twitter suspendeu nesta sexta-feira, 7, a conta da mãe de Bruno Graf, jovem que morreu devido a complicações da vacina da AstraZeneca. Arlene Ferrari confirmou a informação à Revista Oeste após o ocorrido.
Segundo ela, o Twitter não enviou nenhuma justificativa sobre os motivos pelos quais a conta foi suspensa. Os quase 30 mil seguidores que Arlene tinha na rede social sumiram com a iniciativa da big tech.
A mãe tem um exame que comprova o óbito do jovem devido à vacina. Conforme noticiou a Revista Oeste, o caso chegou a ser reconhecido pela Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina. Bruno era de Blumenau (SC).
Cerco das big techs à mãe de Bruno Graf
Além do Twitter, Arlene relatou ter tido problemas com outras redes sociais. No Facebook, por exemplo, ela possui dois perfis e está atualmente bloqueada, sem poder publicar por pelo menos 30 dias.
No Instagram, que também pertence ao grupo Meta/Facebook, Arlene disse que ainda consegue fazer postagens, mas outros usuários não conseguem marcar seus posts nas redes sociais para ajudar no tráfego.
Até no YouTube, em que abriu uma conta recentemente, já sofreu as primeiras punições. Em menos de 24 horas, um de seus vídeos sobre os imunizantes foi removido pela big tech quando já tinha mais de 2 mil visualizações.